quinta-feira, 17 de julho de 2025

"O feminismo saiu de controle"

 



Vamos relembrar uma série de casos e, ao final, procurar extrair um julgamento geral sobre o suposto descontrole e independência da pauta feminista, no que toca a figuras e acontecimentos políticos, limitando-a à sua funcionalidade e real dimensão, a questão feminina ao campo que lhe é próprio.

Agressão de filho de Lula contra a sua ex-esposa - 2024

Luis Cláudio Lula da Silva entrou no radar das notícias em 2024, quando teve contra si acusações de violência doméstica supostamente praticadas contra a médica Nathália Schincariol. O Tribunal de Justiça de São Paulo chegou a conceder medida protetiva em favor da vítima, com a imposição de cautelar de proibição de contato e aproximação a menos de 200 metros, além da medida de afastamento do lar, um apartamento no qual residiam. As acusações tratam de agressões verbais, danos psicológicos e cotoveladas na parceira. Nathália disse que estava atemorizada de fazer a denúncia em razão da proeminência política do pai do ex-companheiro, acusando-o de manipulação e ameaças, que teria dado carteirada de filho de político importante para deixá-la calada.

Nathália relata que chegou a ficar hospitalizada devido ao trauma resultante das agressões, sofrendo com crises de ansiedade. Ela disse que Luis Cláudio consumia álcool e ficava alterado, chamando-a constantemente de palavras como “'p..., vagabunda, gorda, feia e doente mental'", acrescentando que “meu pai vai me proteger e você vai sair perdendo”[1]. Tudo isso somado ao fato de que seu ex-companheiro a traía, tendo “relações sexuais sem proteção com outras mulheres”[2].

Conforme decisão judicial, entendeu-se que “Diante de possível situação de vulnerabilidade da mulher, verifico a presença de requisitos legais para a concessão das medidas protetivas previstas no art. 22, da Lei nº 11.340/2006 [Lei Maria da Penha]”[3]. Essa notícia saiu até mesmo na Agência Brasil, órgão estatal de comunicação de notícias vinculado à Empresa Brasil de Comunicações, que deu publicidade ao teor da nota que Nathália publicou em sua rede social, afirmando que “Como inúmeras mulheres em todo o Brasil, [Natália] enfrentou uma série de adversidades que culminaram em agressões das mais variadas, conforme registrado em boletim de ocorrência. Além disso, apesar de a física ser a mais conhecida e disseminada nos veículos de informação, as violências psicológica e moral são tão danosas quanto”, diz a nota, acrescentando que Natália não pretende obter qualquer vantagem financeira com tal exposição. Luis Cláudio rebateu que as declarações de Nathália eram mentirosas e poderiam ser enquadradas em crime contra a honra[4].

A comunista Gleisi Hoffman comentou sobre o caso, pregando a necessidade de separar as coisas, na condição de “presidente do partido afirmou achar ‘que as pessoas sabem separar bem o que é responsabilidade de um e de outro’, em referência a Lula e o filho. ‘Essa situação tem que ser discutida no processo’, finalizou a petista, em uma breve resposta…”[5]

Não houve caças às bruxas, nem “mexeu com uma, mexeu com todas”, nem perda de emprego ou rendimentos, não houve campanha difamatória, os comentários feitos contra o filho de Luís Inácio Lula da Silva vieram de setores de opositores, visando expor a hipocrisia esquerdista sobre a falta de indignação quando alguém conectado a ela passa por um episódio de agressão envolvendo mulheres. O caso foi abafado, não houve indiciamento, a polícia não forneceu maiores informações para a imprensa por razões de sigilo[6], enfim, o caso caiu no esquecimento.

Acusações de ex-mulher de Arthur Lira envolvendo violência doméstica

Os processos envolvendo Arthur Lira são represados nas instâncias políticas do judiciário, funcionando como cartadas que podem ser utilizadas nos momentos de conveniência. Às vésperas de votações importantes, como a reforma ministerial do Governo Lula, o oligarca Moraes determinou que um processo envolvendo Lira fosse pautado para julgamento, mantendo-o na corda do poder político que os oligarcas da Suprema Corte detêm, sob o pretexto de atuação jurisdicional.

Entre esses escândalos, estava um caso no qual Arthur Lira teria, supostamente, praticado agressões contra a sua esposa.

Em 5 de novembro de 2006, por volta das 21h, Arthur Lira teria agredido física e verbalmente sua ex-esposa em seu apartamento durante cerca de 40 minutos. Segundo o relato, ela foi alvo de tapas, chutes, pancadas, arrastada pelos cabelos e fortemente agredida enquanto estava no chão, além de ter sido ameaçada de morte. O motivo da agressão teria sido a descoberta de que ela estaria se relacionando com um amigo de Lira. Os filhos do casal e a babá estavam presentes na residência. A babá, ao presenciar a violência, teria ligado para a ex-sogra de Lira, que tentou intervir, mas as agressões só cessaram com a chegada de um tio da vítima. Após o episódio, foi registrado um boletim de ocorrência e elaborado um laudo pelo Instituto Médico Legal, o qual concluiu que houve "ofensa à integridade corporal ou à saúde do paciente", provocada por "instrumento contundente". Posteriormente, em 6 de junho de 2023, em entrevista à Agência Pública, a ex-esposa, Lins, também acusou Lira de estupro, afirmando que o ato teria ocorrido enquanto ele puxava seu cabelo. Ela declarou não ter feito a denúncia na época por vergonha. Em junho de 2024, Lins reiterou publicamente a acusação de estupro, motivada pela decisão de Arthur Lira de apoiar, em regime de urgência, o Projeto de Lei 1904/2024, que equipara o aborto em casos de estupro ao crime de homicídio[7].

Esses fatos são tão expostos que podem ser encontrados em página própria da Wikipédia envolvendo o nome de Arthur Lira. Em um mundo no qual denúncias anônimas e depoimentos únicos da vítima podem levar à prisão de alguém, tais acusações feitas contra Lira, verdadeiras ou não, puderam ser relegadas, bastando que ele soubesse lidar com o poder oligárquico e sua relação simbiótica com a esquerda. A imprensa informou a existência de um determinado acordo entre Lira e sua ex-esposa, por meio do qual eles punham fim à controvérsia mediante indenização e acerto de pagamento de pensão alimentícia[8].

Resolvida a questão entre as partes, acionou-se a instância política do judiciário para blindar o escândalo, de maneira que todos pudessem seguir em frente sem precisar lidar com essas conversas paralelas que comentaristas alimentam. Pois bem, oligarca protege oligarca, Moraes determinou a supressão de notícias envolvendo o caso, diz o portal infomoney que:

 

O pedido de exclusão foi apresentado pela defesa de Arthur Lira. Nos últimos dias, o tema voltou à tona e alguns perfis nas redes sociais reproduziram trechos dos relatos de Jullyene. Com isso, os advogados do presidente da Câmara acionaram novamente o STF e pediram a exclusão tanto das reportagens e dos vídeos quanto dos perfis. De acordo com a defesa de Lira, a divulgação do material resulta de “deliberada e coordenada atuação de um conjunto de atores integrantes de um específico ecossistema de desinformação e desconstrução de imagens, a atrair, inclusive, eventuais sanções criminais”.bEm seu despacho, Moraes anota que não se deve permitir “a utilização da liberdade de expressão como escudo protetivo para a prática de discursos de ódio, antidemocráticos, ameaças, agressões, infrações penais e toda a sorte de atividades ilícitas”[9].

 

O oligarca Moraes usou a receita de bolo: chavões vagabundos da área, fingir que existe um grupo coordenado de milícias digitais tentando impulsionar o assunto com fins escusos, por fim, a censura consagrada como medida de proteção do Estado. Liberdade com responsabilidade, discurso de ódio, bla bla bla, outros clichês que ele se habituou a utilizar, encerrando, por fim, escrevendo que: “Torna-se necessária, adequada e urgente a interrupção de propagação dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática mediante bloqueio de contas em redes sociais, com objetivo de interromper a lesão ou ameaça a direito”, escreveu o ministro do STF. “Liberdade de expressão não é liberdade de agressão! Liberdade de expressão não é liberdade de destruição da democracia, das instituições e da dignidade e honra alheias! Liberdade de expressão não é liberdade de propagação de discursos mentirosos, agressivos, de ódio e preconceituosos.”

Segundo a vítima relatou, palavras fortes foram proferidas por Arthur Lira: “Ele me agrediu, me desferiu murro, soco, pontapé, me esganou”, acusou Jullyene. “Ele me disse que onde não há corpo, não há crime, que ‘eu posso fazer qualquer coisa com você’. Aquilo era o machismo puro, o sentimento de posse.”[10]

Colocou-se uma pá de cal no assunto, a oligarquia estancou aquilo que julgava necessário estancar, as pautas do comunista Luís Inácio passaram com facilidade nos anos de 2023 e 2024. Quando há conveniência, a milícia virtual contra Lira existe, quando não existe mais interesse na supressão dos discursos, a alegação da defesa de Lira de que havia um grupo organizado a impulsionando não procede, portanto as notícias envolvendo o caso podem voltar à circulação, como ocorreu depois de alguns meses de a proibição ter sido determinada[11].

Ilha de Marajó[12]

Ao mesmo tempo em que as denúncias de abuso sexual na Ilha de Marajó são sérias e parecem verdadeiras, levando em consideração a investigação feita pelas comissões parlamentares de inquérito entre 2006 a 2010, uma da Assembleia Legislativa do Pará e outra do Senado Federal, é curioso observar como essas mesmas denúncias passaram a ser consideradas “sensacionalistas” a partir de 2019. Ao que parece, a diferença substancial parece residir nos atores políticos envolvidos na denúncia. Quando a questão foi tratada em nível institucional, a partir das denúncias iniciais feitas pelo bispo Dom José Luiz Azcona, as comissões e agentes do governo não se preocuparam em colocar sob suspeita os denunciantes, mas a partir do momento em que o tema veio à tona na boca da então ministra Damares, na direção do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o tema passou a ser desacreditado por muitas vozes da imprensa e dos partidos, como se se tratasse de uma desinformação espalhada pelos conservadores e direitistas.

A polêmica foi reacendida por uma cantora gospel chamada Aymeê, ganhando repercussão no meio digital.

Ora, o percentual de vítimas de exploração sexual é dado pelas estatísticas como sendo majoritariamente de mulheres, por que a facção feminista não ingressou de cabeça visando a apuração e punição dos envolvidos? As fontes indicam meninas de 5 e 6 anos de idade como vítimas dos abusos, ou seja, estamos diante de um caso de pedofilia de verdade. No plano teórico e ideológico, a esquerda sempre procura legitimar a pedofilia de verdade e reforçar a moralização quando ela é de mentira, quando por esse termo busca-se santificar adolescentes que desejam ter uma vida sexual ativa, mas querem ter a aura de vítimas quando a sua malícia é exposta.

Esses esquemas de exploração sexual ou de rufianismo organizado visam também colecionar material de chantagem contra figuras políticas proeminentes, materiais estes que permanecerão armazenados para, em momentos estratégicos, terem a sua existência lembrada para aqueles que caíram nas teias do esquema em algum momento de suas vidas.

A esquerda, vendo que o assunto estava sendo ressuscitado pelos seus adversários, aceitou falar novamente sobre a questão, mas colocando os denunciantes na condição de espalhadores de notícias falsas. A preocupação era mais neutralizar os acusadores do que debruçar-se sobre as denúncias. O então ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, acionou os órgãos competentes para censurar o que chamou de “notícias falsas” envolvendo a ilha e procurar responsabilizar os seus autores, a Polícia Federal e a Advocacia-Geral da União passariam a atuar nesse sentido. Será que ao insistir em investigar e apurar infrações envolvendo o caso, esse esquema de chantagem seria desbaratado? O desespero em calar os acusadores permite jogar hipóteses como essa na mesa. O exemplo também ilustra a diferença entre papagaios da pauta sexista e os seus verdadeiros donos, em que pesem tenha defendido uma investigação ferrenha sobre a questão, a então ministra sofreu investidas de agentes ideológicos do MPF (aquele ramo do Ministério Público conhecido pela falta de trabalho), o órgão exigiu uma retratação pública e indenização mínima de R$ 5 milhões. Em outras oportunidades, o sistema judiciário valida até mesmo as falsas acusações formuladas pelas mulheres, mas em se tratando de casos verdadeiros e relatados por pessoas da localidade, aí não importa nem investigar seguindo o caminho dos indícios obtidos.

O caso delegado da Cunha[13]

As pessoas relacionam o tema de segurança pública com a direita, e estão certas, mas nem todo policial ou delegado é direitista, nisso consistiu o erro de quem votou em Carlos Alberto da Cunha, o delegado da Cunha, imaginando se tratar de alguém que seria não só contra as drogas, mas também contra quem dá guarida às facções e cartéis, mantendo com estes vínculos ideológicos e de cumplicidade. A confissão de diálogos cabulosos entre PT e PCC não impediu o “herói” delegado do youtube de dar suporte ao Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados. Delegado da Cunha é um deputado constantemente alinhado às votações do Governo Lula. Delegado da Cunha foi contra a instauração da CPI de Marajó.

Após rumores sobre prática de agressões já circularem na internet por vários meses, veio à tona um vídeo no qual o deputado da Cunha sofria uma explosão de gritos e raiva, como se estivesse prensando a sua mulher na parede, tratando-a em termos piores do que aqueles com que tratava os marginais, cracudos e bandidos em sua atuação policial. Isso teria ocorrido em 14 de outubro de 2023.

De acordo com declarações de sua esposa Betina Raísa Grusiecki Marques, ele a teria xingado, ameaçando matá-la, batendo a sua cabeça na parede e tentando enforcá-la, que chegou a desmaiar por conta das agressões[14]. A resposta dele foi no sentido de que “Houve uma contenção técnica e não houve nenhuma agressão. O conjunto probatório dos autos, que corre em segredo de Justiça, demonstra que a versão divulgada até agora pela imprensa é distorcida, amplificada e não busca a elucidação do fato, mas sim a espetacularização e a diminuição da imagem deste deputado” (informações da CNN Brasil).

Alguns pensaram: “é o fim, seu mandato será cassado, uma agressão contra mulher é imperdoável”. Aliás, o próprio deputado procurou abafar o caso, mandando uma mensagem para a mãe de sua esposa, procurando um acordo, porque, sabendo da gravação, ele disse que “Esse vídeo acaba com minha vida. Colocar um vídeo desse, eu vou perder o meu mandato”.

Porém, ao contrário do que se imaginava, o mandato de da Cunha ganhou sobrevida. Nada de efetivo aconteceu, exceto a agitação nas redes sociais e danos à reputação do acusado.

Quando perguntado, antes de ser político, sobre a sua definição ideológica, da Cunha sambava como uma perereca, sem dar uma resposta definitiva. Apesar de circular foto do Delegado da Cunha com Eduardo Bolsonaro e Tarcísio de Freitas, a atuação política dele tem sido, invariavelmente, em suporte do Governo de Luis Inácio, abstendo-se de condenar e atuar contrariamente aos interesses de uma facção política que conta com a FARC e Nicolás Maduro, chefe do cartel dos soles, como aliados estratégicos indispensáveis. Talvez o delegado não deseje queimar pontes, mas isso é um interesse pessoal dele e, como tal, está longe da bandeira anticrime, de combate ao PCC e ao crime organizado.  

Houve a abertura de um processo disciplinar na Câmara e, embora o Conselho de Ética tenha apreciado o caso, rejeitou a sanção de perda do mandato. O parecer da Comissão se pautou pela ausência do nexo de causalidade entre os fatos imputados e o decoro parlamentar, ou seja, com base nos dados obtidos, a agressão captada e veiculada pela imprensa não constitui mancha à figura do deputado em suas atividades parlamentares. O processo prosseguirá no Poder Judiciário, o qual, ao proferir decisão definitiva poderá gerar repercussões no futuro, quando haverá uma nova análise (empurraram o problema com a barriga).

Na ocasião da sessão que decidiu pelo arquivamento, houve a manifestação de alguns parlamentares, favoráveis e contra:

 

As deputadas Jack Rocha (PT-ES) Ana Paula lima (PT-SC) também defenderam o prosseguimento da investigação. Não se pode tapar o sol com a peneira diante de um fato e dizer que nada aconteceu, disse Ana Paula. “Quando chega ao nível da violência física, é porque já houve uma série de violências psicológicas antes”, concluiu. A posição de Chico Alencar (PSOL-RJ) foi a mesma: “Há fatos graves que merecem, no mínimo, um reparo desta casa. Arquivar me parece errado.”. O deputado Alexandre Leite (União-SP) defendeu o arquivamento e chamou de “desentendimento doméstico” as situações de agressão. “Esses casos são complicados de avaliar no Conselho de Ética, uma vez que nem o delegado de polícia tem um norte nesse caso. Casos de violência doméstica são  extremamente difíceis de avaliar”, afirmou[15].

 

Por hora, o homem cujas filmagens aparentemente demonstram ter ameaçado encher a cara da namorada de tiro, segue sem consequências punitivas[16].

 

Senador Irajá acusado de estupro[17]

Uma figura completamente inócua no cenário político, mas quando apareceu na mídia foi só por razões patéticas ou de escândalo, só aparece para não fazer nada de relevante, isso pode ser constatado em duas ocasiões: quando foi acusado de estupro por uma modelo, e quando apareceu, no contexto da campanha anti-psd, para atacar o deputado Nikolas Ferreira e proteger a oligarquia construída em torno do partido de Gilberto Kassab. Para se ter uma ideia, o jovem deputado Nikolas Ferreira tem mais projeção do que o Senador Irajá.  

O caso do Senador Irajá envolvendo violação sexual trata daqueles clássicos exemplos nos quais a estuprada pega uber e comparece até a casa do estuprador, não estamos mais na época na qual as vítimas de estupros precisam ser arrastadas para o terrenos baldios pelos criminosos, elas mesmas vão até a casa do suposto criminoso para serem estupradas.

Na época, especulou-se que ele poderia ter o mandato cassado. Segundo notícia publicada em 24/11/2020, lê-se que uma “modelo” de 22 anos:

 

“acusou (...) o senador Irajá Silvestre Filho (PSD-TO) de estupro. Em depoimento à polícia, a moça relatou que foi abusada em um flat no bairro Itaim Bibi, na região Sul de São Paulo. Irajá é filho da também senadora Kátia Abreu (PP-TO). Em nota divulgada ontem, o senador classifica o episódio de “maldoso e traiçoeiro”. O parlamentar compareceu à delegacia que apura o caso e se colocou à disposição para se submeter a exame de corpo de delito e toxicológico. O senador diz ainda que está sendo alvo de um “enredo calunioso e difamatório”. De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 14º Distrito Policial de Pinheiros, a jovem, que pediu para ter a identidade preservada, conheceu o senador no domingo, dia 22, durante almoço com amigas no Jockey Club de São Paulo. À polícia, ela disse que seguiu com ele até a casa noturna Café de La Musique, onde foi dopada e perdeu a consciência. De acordo com a versão apresentada, ela acordou já no flat enquanto era abusada pelo senador. No documento, a modelo disse que o senador a penetrou sem preservativo e acrescenta que não resistiu ao abuso por medo de apanhar. A modelo afirmou ainda que foi impedida por ele de ir ao banheiro e tomar água. Ela só conseguiu se desvencilhar do senador e ir até o banheiro pedir ajuda depois de alegar que estava passando mal, segundo o boletim de ocorrência. Em seguida, foi ajudada por amigos que foram até o apart hotel. A Secretaria de Segurança de São Paulo informou por meio de uma nota que solicitou exame de corpo de delito à vítima e imagens do local estão sendo analisadas. Por se tratar de investigação de crime contra a dignidade sexual, o processo segue sob segredo de Justiça.[18]

 

O caso gerou um burburinho na rede, mas o inquérito que tratava do caso foi arquivado por solicitação da própria promotoria, sob o argumento de que não havia nenhum elemento indicativo de que “a vítima tenha tido eventual resistência diminuída ou impossibilitada por um ato do investigado. Esse nexo causal não existe nos autos (...) A juíza Tania Silva Amorim Fiuza, do Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo), determinou o arquivamento do inquérito policial que investigava o senador Irajá Silvestre Filho (PSD-TO)”[19]

O caso foi desacreditado e o Senador manteve a sua posição até os dias atuais, permanecendo no seu papel de suporte político da oligarquia enquanto se beneficia desse troca-troca de favores. Para não deixar de mencionar, sua mãe, Kátia Abreu, foi uma dilmista durante o governo Rousseff.  

Bolsonaro sobre o cunhado de Maria do Rosário flagrado na caça que esta promoveu a clientes de prostituição de vulneráveis

Este foi um caso no qual a deputada Maria do Rosário, em 2003, participou de um flagrante em Porto Alegre, quando as forças policiais prenderiam envolvidos em prática de exploração infantil (na época, Maria do Rosário compunha a comissão parlamentar de inquérito que tratava de exploração sexual). Não obstante, o suposto criminoso envolvido naquele episódio, que contava com a presença da deputada, era o seu próprio cunhado com uma garota de 13 anos de idade[20].

Resgatando a notícia, datada de 8 de novembro de 2003, transcrevo o seu inteiro teor:

 

Relatora de CPI da exploração sexual flagra o cunhado com duas menores A deputada federal Maria do Rosário (PT), relatora da CPI mista da Exploração Sexual de Menores, flagrou, na madrugada de 31 de outubro, o próprio cunhado com outro homem e duas meninas, de 11 e 15 anos, em um carro na avenida Farrapos, reduto da prostituição em Porto Alegre, durante uma blitz. O cunhado de Maria do Rosário, agora em processo de separação, alegou que estava dando carona para as garotas. Ontem, ela enviou carta ao secretário estadual José Otávio Germano (Justiça e Segurança) pedindo que o episódio seja investigado. Maria do Rosário tem uma trajetória antiga na militância pelos direitos humanos. Já presidiu a comissão da área na Assembléia Legislativa gaúcha. Na última quarta, membros da CPI reuniram-se para debater o assunto. Rosário chegou a cogitar a saída do cargo de relatora, mas os outros integrantes não aceitaram. (DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE)[21]

 

Só essa notícia já seria motivo para uma devassa na vida pessoal, caso o acusado fosse alguém contrário ao projeto socialista das esquerdas. Em 2022, a campanha dos comunistas veiculou acusações de pedofilia e canibalismo envolvendo o Presidente Bolsonaro, eis que um pedófilo de verdade é descoberto como pertencente à rede de relações de uma comunista, nesse caso aí é necessário “separar as culpas”.

Maria do Rosário defendeu o sequelado Champinha na ocasião em que batia boca com Jair Bolsonaro. De um lado, o ex-deputado defendia a diminuição da maioridade penal, sustentando penas rígidas ao famoso sequelado Champinha, que era defendido por Maria do Rosário. Esse olhar conivente para com os criminosos é sempre algo característico das esquerdas, ao exigir proteção e suavização penal para estupradores de verdade, o feminismo prova que pode colocar em suspensão toda a atenção que alega direcionar às mulheres; a esquerda enxerga algo de revolucionário nos bandidos e doentes mentais perigosos, e não faz mal para eles que algumas mulheres sejam sacrificadas, se com isso o movimento puder ter à sua disposição uma massa de sequelados disposta a fazer o trabalho sujo quando surgir a necessidade, em protestos, caos provocado, espancamentos e mesmo tentativas de assassinato. Há método por trás da suposta imbecilidade e ingenuidade da bandidolatria.

O apoio das feministas ao islamismo jihadista e sua guerra contra as nações do Ocidente

Esta é uma cumplicidade cultural que os cavalos de troia cultivam. O movimento feminista, sistematicamente, presta apoio aos islâmicos que visam subjugar as nações do Ocidente, impondo o seu próprio código moral e religioso, ou seja, necessariamente baixando limitações ao sexo feminino muito acima daquelas estabelecidas pela religião cristã.

Os proxys terroristas do Irã, tais como o Hamas, Hezbollah e Houthis são objeto de solidariedade dos movimentos de esquerda, apesar de defenderem a rígida limitação de direitos civis das mulheres. A teórica militante Judith Butler foi bem assertiva ao dizer que o Hamas e Hezbollah são grupos progressistas e integrantes da esquerda global, portanto estão no mesmo barco[22].

O feminismo suspende os seus ataques contra o “machismo” quando se depara com hábitos e costumes que prestigiam o homem, mas que se encontram fora do cristianismo, fora da cultura a que pertence, ou seja, fora do seu verdadeiro alvo e objetivo, que nada tem a ver com igualdade. Grupos feministas pro-palestina conclamam que “A Palestina é uma causa feminista”[23].  A bandeira queers for Palestine tornou-se célebre, dada a incongruência de valores entre os militantes da pseudociência de gênero e os jihadistas muçulmanos.

Fato é que os muçulmanos e as feministas compartilham do mesmo front de ataque, todas as reservas e incompatibilidades doutrinárias que um tenha com relação ao outro são colocados de lado em vistas do objetivo único, isso só é possível porque o movimento sexista não é autônomo, não é senhor de si, obedece a um ímpeto revolucionário que, ao fim e ao cabo, não é rigidamente dogmático, mas fluído e dialético.

 

Marcelo Freixo e seu caso de violência doméstica

Após ser acusado de ter praticado violência doméstica, uma das primeiras coisas que Marcelo Freixo (PSOL) fez foi pedir aconselhamento ao partido. Sua ex-mulher disse que: “O machismo pode ser uma prática silenciosa e de homens muito respeitáveis (...) Se ele for fiel a seus valores, de fato, não desmentirá minhas palavras”, completou”, completou Priscilla Soares[24].  Segundo publicação de 2017, pelo portal da Veja: “Soares não entrou em detalhes, mas disse ainda que Freixo “sabe das cicatrizes que causou” nela e em “muitas outras mulheres”. “Ele não poderá dizer que foram invenções de uma mulher ‘inconformada'”. Durante a campanha para prefeito do Rio no ano passado, o parlamentar levantou a bandeira do feminismo e concentrou sua artilharia no rival Pedro Paulo Carvalho (PMDB), que era acusado de ter agredido a ex-mulher, Alexandra Marcondes.“[25]

Lula e as mulheres de grelo duro do partido

Luis Inácio disse certa vez que era necessário chamar as mulheres de grelo duro do partido[26], uma analogia burra que ele tentou fazer com termo pau duro.

Ciro Gomes e os comentários sobre o papel mais importante de sua esposa

Perguntado certa vez sobre qual era o papel mais importante de sua esposa, o esquerdista Ciro Gomes disse que era o de dormir com ele. O socialista foi defendido pela própria ex-esposa, que disse “Parem de falar por mim. Há 20 anos, Ciro Gomes, meu ex-marido, disse uma frase infeliz em entrevista e imediatamente me pediu desculpas, que foram aceitas já naquela época. Portanto, Ciro não me deve absolutamente nada, e até hoje tenho por ele grande admiração e respeito. E por acreditar em seu projeto para o futuro do Brasil, terá meu voto[27], escreveu Patrícia Pillar, no melhor estilo desenho do pica-pau, em que o personagem busca ajeitar a mulher e colocá-la numa postura ereta, somente para que ela pegue o porrete e sente na cabeça do cavalheiro que a defendeu.

Em outra oportunidade, falando sobre uma senadora de seu Estado, chamada Janaína Farias, proferiu ofensas entre abril e maio de 2024, “classificando-a como ‘cortesã’ e disse que ela era ‘assessora para assuntos de cama’. Em uma segunda entrevista, o ex-ministro reafirmou as declarações e ainda disse que a senadora é ‘incompetente e despreparada’. Os ataques prosseguiram em uma terceira fala à imprensa, quando Ciro disse que a senadora tinha incumbência de ‘organizar as farras do Camilo’, em uma referência ao ministro da educação, Camilo Santana[28].

Gomes tenta despontar como estrela alternativa para o movimento esquerdista, mas sem sucesso e o partido de vanguarda para os comunistas segue sendo o Partido dos Trabalhadores, o analfabeto Luis Inácio sempre consegue passar a perna no estudado Ciro Gomes. Com relação às declarações de Ciro Gomes, existem murmúrios, mas a campanha organizada contra o machismo continua focada em outros espectros da política, aquilo que as feministas chamam de “esquerdomacho” nunca será objeto de ódio tanto como os patriotas e conservadores, o movimento comunista sabe os seus reais inimigos e prioridades.

O tratamento dado a Nise Yamaguchi na CPI do circo

Na ocasião da crise sanitária, durante o Governo Bolsonaro, a oligarquia providenciou a instalação da CPI da Covid, apelidada de CPI do Circo, dado o grau de picaretagem e teatralidade que ali ocorreu. Os integrantes da oposição passaram a usá-la de palanque para pressionar o governo, fazendo convocações desnecessárias com o fim de transmitir à opinião pública que teria havido inabilidade ou omissão dolosa por parte do Presidente e do Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na condução da crise da COVID. Imbecis farsantes, posando de preocupados com a saúde pública e o suposto atraso das vacinas, quando na verdade o governo conseguiu adquiri-las e distribuí-las no tempo devido, mas a oligarquia e os farsantes passaram a lidar com a ideia fetichizada que o gado tem da vacina.

Nesse contexto, a doutora Nise Yamaguchi foi chamada para depor, momento em que foi submetida a perguntas idiotas, ríspidas, formulada por palhaços que, na condição de senadores, a destrataram, pois não conseguiram extrair da indagada aquilo que desejavam, que passava longe da questão de saúde pública, para a qual sempre cagaram. As senadoras defensoras das mulheres permaneceram caladas e não se insurgiram contra o mau tratamento que fora dado à depoente.

Quando é conveniente, o feminismo político permite que as mulheres sejam violadas e desrespeitadas.

 

 

Anielle Franco e Silvio Almeida

Um acontecimento recorrente no Governo Lula é crise ministerial, observou-se um festival de abusos, dessa vez me refiro ao escândalo envolvendo Sílvio Almeida e Anielle Franco, que o acusou da prática de assédio. Almeida parece ser adepto do lema “quem come de tudo não passa fome”.

Ao menos duas investigações estão formalmente em andamento, uma no Ministério Público do Trabalho e outra no Supremo Tribunal Federal, a pedido da Polícia Federal. Houve depoimento de Anielle Franco perante a PF, quando aquela acusou Almeida de ter começado com as abordagens abusivas mesmo antes do governo, quando da equipe de transição montada ainda em 2022[29].

Almeida teria colocada a mão na coxa de sua colega durante uma reunião de trabalho, em outra ocasião teria comentado que ela estava muito cheirosa, noutra que ela estava dando muito “tesão” nele, etc... Consta que o ministro não assediava apenas Anielle, mas um grupo de mulheres se apresentou para dizer que era alvo das investidas[30].

Nessa história, um ficou acusando o outro de assédio e um ficou acusando o um de racismo, usando a cartada identitária disponível. Sílvio Almeida foi chutado e substituído, seu peso nunca foi considerável como figura política, era um coadjuvante fungível para os comunistas, sua importância era a de teórico do racismo, com o papel de elaborar discursos que enquadrem a sociedade brasileira como racista estruturalmente e que, portanto, serve de base para uma luta de classes nos termos de raça.

Posteriormente, denúncias envolvendo ex-alunas apareceram no noticiário. O professor de Sílvio Almeida, Alysson Mascaro Nascimento é outro que foi acusado de assédio, teria dado beijos forçados e inclusive estupros contra seus alunos[31], mas nesse caso foi envolvendo vítimas homens.

Em quatro oportunidades, o Presidente da República teria sido alertado por pessoas diferentes sobre a prática de assédio cometido por Almeida, mas não tomou atitudes efetivas, isso foi meses antes que o escândalo estourasse[32]. No geral, a mídia geral, propagandista, não enquadra o Governo Lula como covil de assediadores, esse papel de denúncia tem cabido às mídias alternativas. Há uma rede de proteção que concentra suas acusações no tumor, que é retirado, preservando o todo.

Menção honrosa – o socão na jornalista Delis Ortiz dado pelo segurança de Nicolás Maduro

Quando o ditador socialista Nicolás Maduro, chefe de cartel e do regime venezuelano, compareceu ao Brasil sob os auspícios de uma visita diplomática, sendo recebido com pompa e circunstância por seu aliado Luiz Inácio Lula da Silva, ocorreu um desentendimento entre seus seguranças e a imprensa nacional. Nesse contexto, “um segurança a serviço do GSI deu um soco no peito da repórter Delis Ortiz. Outros jornalistas também sofreram agressões. Não foi possível registrar imagens[33].

O modus operandi socialista consiste em infiltrar elementos instigadores, de um lado, e agentes da imprensa ou amadores capazes de registrar imagens de supostas agressões por parte da polícia durante manifestações e atos terroristas praticados por black blocs e antifas. Contudo, como ressalta o portal, não houve registro visual das agressões, apenas relatos, mas se se tratasse de um evento no qual líderes patrióticos e nacionalistas se reunissem, com a devida segurança, todos os enquadramentos de agressões possíveis seriam preparados para posterior repasse aos meios de comunicação.

A principal opositora dos chavistas na Venezuela é uma mulher chamada María Corina Machado. Seu papel como adversária do projeto chavista é mais relevante do que sua condição biológica de mulher. Nenhum movimento de esquerda retratará María Corina como uma mulher perseguida e agredida por um regime socialista, como se, por essa razão, todas as mulheres estivessem sendo atingidas. Cabe ao movimento feminista decidir quais mulheres representam os interesses coletivos do sexo feminino, interesses esses que, por sua vez, estão subordinados à causa revolucionária.

Conclusão

O feminismo está descontrolado e saiu de controle? Está descontrolado para pegar a população em geral, ele arrasta aqueles que não têm costas-quentes, que não são ninguém na fila do pão,

A pauta sexista possui seus amortecedores, conforme o alvo das acusações e a utilidade geral que o aglomerado socialista consegue extrair por meio da exploração midiática e institucional dos acontecimentos.

A máfia sexista considera que algumas mulheres não são dignas de proteção. Estabelece, genericamente, que as mulheres devem ser protegidas, exceto aquelas que não servem aos interesses da causa. Quando ocorrem reações adversas em questões envolvendo mulheres e a esquerda, tais reações são tratadas como acidentes e rapidamente neutralizadas por meio de estratégias de controle de danos adotadas pelo movimento feminista como um todo. O descarte de figuras consideradas irrelevantes apenas comprova esse ponto: quando os peixes são pequenos, podem ser expulsos e punidos; quando têm peso político, as acusações tendem a ser suavizadas até que se dissipem no esquecimento da opinião pública.

A fúria justiceira, que afirma proteger as mulheres, parece ter freios e reguladores, ajustados conforme a ocasião. Escândalos são sistematicamente contidos e geridos pelo macrossistema de esquerda, ao qual o feminismo está vinculado. Entrechoques de pautas e interesses fazem com que a agenda sexista seja relegada a segundo plano sempre que o interesse estratégico assim o exige e, havendo direcionamento estratégico nesse sentido, é porque existe um grau de controle. Essa é a tese principal aqui deixada como objeto de reflexão. Vimos exemplos nos quais as mulheres curralizadas pelo projeto socialista conclamam que suas adversárias, teóricas, escritoras ou militantes da direita conservadora, sejam violadas.

Ademais, se a oligarquia estivesse incomodada com os efeitos da legislação, ela já teria derrubado essas normas. A realidade é que esses dispositivos normativos são mantidos como eficazes para a massa, para os discursos de palanque, para a propaganda política, porém quando oligarcas se encontram em situações nas quais eles próprios podem ser alvos, então eles mexem os pauzinhos, todos os contatos são acionados para abafar e neutralizar as consequências jurídicas daquilo que praticaram (ou foram acusados de praticar).

O feminismo não é algo solto ou desconexo: possui um corpo definido de orientações e está vinculado a uma ideologia, a uma cultura e a uma atuação política e militante. Para se tornar algo semelhante ao feminismo, o masculinismo ainda teria um longo caminho a percorrer. As feministas encaram o pessoal como político; o masculinismo, por sua vez, é lotado de desavisados que sequer enxergam política ou militância como indispensável.

As feministas montam sistemas coletivos com manifestações presenciais, protestos organizados com formações quase pretorianas, os masculinistas, por outro lado, lançam folhetos e acreditam que, por meio de uma atuação difusa, algo de significativo poderá emergir, isso na melhor das hipóteses.

O feminismo não saiu de controle, é o masculinismo que nunca teve uma estrutura. Todos os efetivamente atingidos por esse tipo de polêmica possuíam apenas um poder aparente e não eram integrados na elite que dá as cartas do jogo político.

Existe uma série de casos nos quais as consequências demandadas pelo movimento feminista deveriam ser implacáveis, mas não foram. Tudo foi antes marcado pela tolerância, conivência e maleabilidade de deixar os acontecimentos de lado até o ponto em que fossem esquecidos pela opinião pública.

Quem determina quando uma violação contra uma mulher constitui uma violação contra o sexo feminino, ativando o sistema cultural esquerdista e sua militância, é o movimento feminista, vinculado aos socialistas, comunistas e à esquerda em geral. Assim como, na tradição religiosa, impõe-se que a esposa se curve ao marido, e este, por sua vez, a Cristo, na perspectiva revolucionária ocorre uma inversão diabólica: as mulheres devem se curvar ao partido, isto é, ao conjunto de líderes do movimento, que conduz a sociedade à revolução. Em nenhuma hipótese haverá confronto sério entre o coletivo de mulheres militantes e as diretrizes gerais do partido; por "confronto sério" entende-se aquele que comprometa a estratégia global. Eventuais reservas que um esquerdista tenha contra o feminismo fazem parte da dialética revolucionária e, se as correntes internas brigam entre si, é para melhor enganar os demais.

 



[2] Polícia conclui inquérito e não indicia filho de Lula por violência doméstica. https://www.otempo.com.br/politica/judiciario/2024/7/18/policia-conclui-inquerito-e-nao-indicia-filho-de-lula-por-violen

[4] Justiça determina que filho de Lula deixe apartamento onde mora. Ex-mulher acusa Luís Claudio de violência doméstica; ele nega. https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2024-04/justica-determina-que-filho-de-lula-deixe-apartamento-onde-mora ; Justiça amplia medidas protetivas contra filho de Lula, acusado de violência doméstica.https://cbn.globo.com/brasil/noticia/2024/04/23/justica-amplia-medidas-protetivas-contra-filho-de-lula-acusado-de-violencia-domestica.ghtml

[5] Gleisi sobre denúncia de ex contra filho de Lula: 'Pessoas sabem separar'… https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/04/06/gleisi-declaracao-filho-lula.htm

[6] Polícia conclui inquérito sem indiciar filho de Lula por suspeita de violência doméstica. https://www.gazetadopovo.com.br/brasil/policia-inquerito-sem-indiciar-filho-lula-suspeita-violencia-domestica/

[8] Minuta indica detalhes de tentativa de acordo que envolveria Lira e sua ex-esposa. https://apublica.org/2024/09/os-detalhes-de-tentativa-de-acordo-que-envolveria-lira-e-ex-esposa/

[11] Moraes recua e determina retorno de conteúdo com denúncias de ex-mulher contra Lira às redes. https://cbn.globo.com/politica/noticia/2024/06/19/moraes-recua-e-determina-retorno-de-conteudo-com-denuncias-de-ex-mulher-contra-lira-as-redes.ghtml

[12] Rede de exploração infantil em Ilha de Marajó já foi tema de CPI no Senado. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/rede-de-exploracao-infantil-em-ilha-de-marajo-ja-foi-tema-de-cpi-no-senado/

[13] Deputado Delegado Da Cunha se defende na Câmara por suposta agressão a ex-companheira. https://www.cnnbrasil.com.br/politica/deputado-delegado-da-cunha-se-defende-na-camara-por-suposta-agressao-a-ex-companheira/

[16] Vídeo inédito gravado por ex-companheira mostra deputado Da Cunha insultando a mulher e dizendo que iria matá-la; veja. https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/03/17/video-inedito-gravado-pela-ex-companheira-mostra-deputado-da-cunha-insultando-a-mulher-e-dizendo-que-iria-mata-la-veja.ghtml

[20] Maria do Rosário e seu cunhado pedófilo! https://youtu.be/KeU30hUVhto?si=l-lmaXA0gWTbTF4b

[21]Relatora de CPI da exploração sexual flagra o cunhado com duas menores. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0811200318.htm

[23] Pro-Palestine Feminist Group Protests Against Israel-Hamas War In Paris. https://youtu.be/B-Cd1dldlSI?si=FpRX7voJ3oXrzxFh

[25] Idem.

[26] Lula chama feministas do PT de ‘mulheres do grelo duro’ e internautas reagem. https://oglobo.globo.com/politica/lula-chama-feministas-do-pt-de-mulheres-do-grelo-duro-internautas-reagem-18897183

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